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23 de junho de 2014


As borboletas se foram. Talvez nunca tenham existido. Nada mais atormenta meu coração - nada que envolva sua presença. Ou talvez envolva sim, mas essa é uma daquelas velhas tormentas que já estou acostumada. Rejeição. Veja bem, meu bem, as borboletas se foram. O mar não está mais tão distante. Talvez nunca tenha estado. Solidão. As borboletas na barriga deram lugar ao mar que hoje habita meus olhos. Redenção.

3 de março de 2014

Primeiro eu, depois o mundo.

Depois da primeira vez que você decide abrir sua mente, não há mais como voltar atrás. A consciência e o pensamento são caminhos sem volta, caminhos que podem ser considerado por muitos como impróprio. Talvez, considerem assim por não estarem preparados pra o que pode acontecer ao deixarem sua razão dominar sua emoção e transformá-la num pequeno espectro de luz obscura. A emoção nos leva a fazer coisas que nunca imaginávamos fazer, que sempre repudiávamos, mas que um dia coloca em prova tudo aquilo que a gente realmente acredita e tudo aquilo que a gente é. Não que eu queria dizer que a emoção é a grande vilã, muitas vezes o vilão é a forma como as pessoas são despreparadas pra viver e é incrível como é grande a quantidade de gente assim: querendo aprender a viver por cima de trancos e barrancos. Então, alguns irão perguntar: Ao tentar aprender a viver essas pessoas já não vivem? Respondo claramente que não, afinal entendo que quando isso acontece, uma pessoa não vive, apenas sobrevive. Nesse momento, uns abrem suas mentes, enquanto outros as fecham mais ainda. Uns tentam ser aceitos pelo que são, outros inventam artifícios para não serem aceitos e continuar sofrendo. Uns decidem aproveitar o momento, outros preferem perdê-lo. Depois de passar por todas essas fases, mentiria se dissesse que sou 100% razão. Continuo sendo, sim, um poço de emoções intrigantes e desestruturadas. Descobri que isso talvez não seja tão ruim, contanto que eu lembre que primeiro devo cuidar de mim, da minha felicidade, do meu bem-estar, pra só depois importar-me com o mundo. Até podem dizer que isso é egoísmo, mas eu não me importo, comigo agora funciona assim: primeiro eu, depois o mundo. 

5 de janeiro de 2014

Relembre Birdy ouvindo seu novo single "Light Me Up"

Você lembra de Birdy?


Dois anos atrás, fiz um post falando sobre Birdy (que na época era uma revelação no cenário musical), mesmo depois de tanto tempo (dois anos são, tipo, 20 na indústria musical) ainda continuo apaixonada por suas músicas, ainda mais agora que ela lançou um novo álbum. O primeiro single é Light me up e você, provavelmente, vai adorar, assiste ai:




Cara Delevigne: de top model sexy à menina moleca.

A britânica Cara Delevigne não é uma simples modelo. Em 2013, seu rosto explodiu em todo mundo: ela é modelo de várias marcas famosas, além de ser o rosto da campanha Burberry Beauty e ter participado do último desfile da Victoria's Secrets. Mas se engana quem pensa que ela é apenas um rostinho bonito, provando ser talentosa também arrisca como cantora e até mesmo atriz (ela fez parte da última adaptação do filme Anna Karerina, interpretando a princesa Sorokina). 


Apesar de sempre estar linda, existe uma grande diferença entre a Cara do Red Carpet e a Cara da real life. No tapete vermelho, ela aposta em looks supersexys, mas clássicos. Na vida real, ela usa peças mais confortáveis, provando ser gente como a gente e sempre ousando com um estilo bem street urban. 

Cara no Red Carpet: 


Cara na real life: 




Particularmente, adoro ambos os estilos da Cara, inclusive, acho bem legal essa transição natural de top model sexy a jovem comum de apenas 21 anos. Acredito que ainda veremos muuuuuito mais sobre Cara em 2014 e agora que vocês já conhecem o paradoxo do estilo dela fica muito mais fácil identificar-se nele, né? 


Até a próxima pessoal, beijo.

- Gabriela Oliveira.